Antes de mais nada, é importande dizer que estes números foram baseados em estimativas e relatos históricos ou depoimentos pessoais.
Rei George IV
Quantidade de amantes: 7 mil
George IV sempre foi precoce. Aos 17 anos ele iniciou sua vida sexual. Com fama de beberrão, preguiçoso, apostador e mimado, o Rei tinha um costume bastante esquisito: sempre que transava com uma mulher, ele pedia uma mecha do seu cabelo. Em seguida, ele cuidadosamente catalogava e guardava. Nos dias de hoje, algumas pessoas também guardam esse costume, pedindo uma lembrança do seu caso amoroso para devidamente catalogá-lo. Mas voltando ao Rei, quando ele morreu, seu irmão encontrou os 7 mil envelopes que ele guardava, com as devidas recordações das moças.
Rei Mutesa Quantidade de amantes: 7 mil
A fama de pegador do Rei Mutesa foi ajudado pelo seu País. Em Uganda ter muitas mulheres era sinônimo de prestígio. Por esse motivo, Mutesa lutou até sua morte para não converter-se ao cristianismo, pois teria que abrir mão de todas as amantes, tornando-o desprestigiado, diante do seu povo. O Rei morreu com 84 esposas e mais de 120 filhos.
Rei Edward VII Quantidade de amantes: 7800 mil
O Rei inglês ficou famoso por suas orgias juvenis. Bebida, jogos e mulheres eram suas principais distrações. Embora casado por imposição de sua mãe, Edward nunca parou de trair a esposa. Durante 50 anos ele transou com três mulheres diferentes por semana.
Valéria Messalina
Quantidade de amantes: 8 mil
O nome facilmente associado a traição, Messalina, esposa do imperador romano Claudius era insaciável. A moça chegou a transformar um dos quartos do palácio em um bordel, onde sem roupa, convidava os homens para terem um pouco de "prazer" em troca de pequenos valores que ela cobrava. Na época, Messalina disputou uma gincana com a mais famosa prostituta romana, onde venceria quem conseguisse transar com mais homens em 24 horas. Alguma dúvida de quem venceu a disputa? Messalina levou a "melhor", com 25 relações.
Rei Mongut Quantidade de amantes: 9 mil
Curiosamente o rei pegador vivia num mosteiro, antes de assumir o reinado. Quando tornou-se rei, ele soube que poderia ter tantas esposas e filhos quanto quisesse, foi então que chutou o pau da barraca. Criou uma cidade, chamada Nang Harm, onde só viviam princesas reais, amantes e esposas dele. Apesar do harém, o Rei era ciumento. Ele mandou construir um enorme muro, para manter os outros rapazes bem longe das moças.
John Curtis Holmes
Quantidade de amantes: 14 mil
Pelas suas contas, Holmes transou com nada mais, nada menos que 14 mil mulheres, o que daria uma média de quase 2 mulheres por dia, durante 20 anos. Mais conhecido como John Holmes, o rapaz que era dotado de um pênis de 33 centímetros, tornou-se ator pornô e ganhou fama no início dos anos 80. Mas, infelizmente, sua vida de prazer não trouxe bons frutos. Além de ator pornô, o rapaz também se prostituía para manter seu vício em cocaína. Em 1988 ele morreu, vítima de aids, aos 44 anos.
Mademoiselle Dubois
Quantidade de amantes: 16.527 mil
Dubois, que inspirou o livro "A Filosofia na Alcova" foi uma das mais famosas prostitutas de luxo. De acordo com seus registros, precisamente, 16.527 mil homens passaram pela sua vida durante 20 anos.
Rei Ibn-Saud
Quantidade de amantes: 20 mil
Ibn-Saud estabeleceu uma média de 3 relações sexuais por noites, durante 11 anos, totalizando 20 mil relações. O Rei tinha o hábito de casar, e quando a mulher não trazia mais encanto para ele, pedia o divórcio. Enquanto permaneciam satisfazendo sexualmente o monarca, as suas amantes tinham que ficar trancadas em um porão sem janelas.
Wilt Chamberlain
Quantidade de amantes: 20 mil
Segundo uma autobiografia, Chamberlain - um dos mais famosos jogadores de basquete da história dos EUA - afirmou que manteve relações sexuais com 20 mil mulheres, num período entre 1951 e 1991. Ele também afirma, no livro, que nunca tentou dormir com uma mulher casada. O mais curioso, é que Chamberlain nunca encarou um processo de paternidade.
Julia de Elder
Quantidade de amantes: 80 mil
Filha do imperador romano Augustus, Julia era uma autêntica ninfomaníaca. Na juventude, ela costumava exibir-se usando roupas translúcidas, deixando à mostra seu lindo corpo. Suas necessidades sexuais transformaram Júlia numa máquina de sexo. Sua interminável lista de amantes foi formada por: metade dos jovens romanos, estrangeiros que passavam pela cidade e outros homens que passavam pelas ruas e eram arrastados para os becos escuros, onde ela fazia sexo com eles. Como forma de punição, seu pai resolveu manda-la viver sozinha em uma ilha.