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1 aos 5 anos:
A mulher não tem a mínima ideia do que ela seja.
5 aos 10 anos:
Sabe que é diferente dos meninos, mas não entende porquê.
10 aos 15 anos:
Sabe exactamente porque é diferente, e começa a tirar proveito disso.
15 aos 20 anos:
Sabe o que quer ser, porém continua sendo o que não quer ser, mesmo assim provoca distúrbios emocionais nos meninos. Nessa fase dividem-se em 4 grupos distintos:
- G1 Tipo difícil (geralmente as bonitinhas)
- G2 Topa tudo (as meigas)
- G3 As Louras (as preferidas)
- G4 As Inteligentes
20 aos 25 anos:
Esses são os anos dourados, sabe exactamente o que ela e, e tira o máximo de proveito disso. Tem meta definida e dificilmente seu alvo será poupado, nada vai atrapalhar a realização de seus desejos (casar, e claro).
Nessa fase mudam seu perfil de amizade com relação a suas amigas.
As que são bonitas: procuram ser muito amigas das mulheres que são piores do que ela.
As que são feias procuram ser muito amigas de mulheres bonitas para ficarem com a sobra.
As que são louras tanto faz, afinal elas são minoria e são as preferidas pelos homens,
As Inteligentes andam com as loiras, para se destacarem intelectualmente.
25 aos 30 anos:
Nesta fase formam 5 grupos distintos:
- G1 As que casaram por dinheiro
- G2 As que casaram por amor
- G3 As que não casaram
- G4 As que simplesmente casaram
- G5 As inteligentes
Porém nem todas conseguem se satisfazer plenamente, pois as:
- G1: descobrem que dinheiro não e tudo na vida, sentem falta de uma paixão.
- G2: descobrem que paixão não e tudo na vida, sentem falta do dinheiro.
- G3: não importa o dinheiro e a paixão, sentem falta mesmo e de um homem.
- G4: não entendem por que casaram.
- G5: descobrem que ter inteligência não e tudo na vida.
Não importa o grupo a qual pertencem e a desilusão fica evidente, então começam a apresentar os primeiros sintomas de uma doença muito crónica denominada de RDT (Reclamação De Tudo), da qual os homens também acabam se tornando vitimas.
30 aos 35 anos:
Sabe exactamente onde errou, fica sem saída, e num ato de desespero tinge o cabelo de loiro e tenta ser mais burra que o normal. Vai para academia, tenta ser uma menininha porem o esforço não da resultado. Cai sua auto estima, seus peitos, sua bunda, sua barriga... Agrava-se ainda mais o sintoma da RDT.
35 aos 40 anos:
Piora sua situação. Entram na fase de comparação, não entendem porque as loiras burras tiveram tanto sucesso e ela não. Novamente, num ato de desespero, cortam o cabelo bem curto, mantendo o colorido loiro, porem não conseguem evoluir seu nível de burrice. Agrava mais ainda o sintoma RDT e começam a culpar seu parceiro por suas frustrações. Procuram ajuda espiritual.
40 aos 45 anos:
Não suporta mais as loiras naturais, principalmente as que se deram bem na vida. Tudo desmorona ao seu redor. Agrava-se ainda mais o sintoma RDT e agora ela esta convicta de que seu parceiro, foi realmente o culpado por tudo de ruim que aconteceu com ela, desprezando totalmente os bons momentos que teve em sua vida. Abandona a ajuda espiritual e procura ajuda médica, com analistas e cirurgiões plásticos.
45 aos 50 anos:
Chega a nova fase de sua vida e parece que tudo vai ficar bem. Graças aos cirurgiões sua bunda e barriga voltaram ao normal, seus peitos ficaram melhores do que eram e explode uma paixão pelo seu analista. Acha que ele e a única pessoa que a entende, e tem paciência quando conversa com ela. Porém, esquece que o analista conversa com ela somente 1 hora por semana e cobra 75 euros, enquanto seu parceiro atura suas lamentações no mínimo 50 horas por semana e ainda tem um gasto com ela de aproximadamente 750 euros por mês.
Após os 50 anos:
Começam a ter comportamentos diferentes e bem definidos, porem continuam com o RDT ate o fim de seus dias......
E para os homens HAJA PACIÊNCIA para suportar tudo isso.
* Dados sobre a Pesquisa: A pesquisa foi realizada num grupo muito pequeno de mulheres, pois afinal de contas todas são iguais.
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- Um ...
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O Zé adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte.
Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a mulher em casamento, pensou: - Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão. Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados.
Passados alguns meses, ao voltar do trabalho o carro avariou. Como estava longe, ligou para a mulher e avisou que ia chegar tarde pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão. Então entrou, pediu, e ao sair tinha três doses de feijoada no estômago.
O feijão fermentou e durante todo o caminho, foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás.
Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro. A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
"Querido, tenho uma surpresa para o jantar!". Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que a mulher ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone.
Enquanto ela estava longe, ele aproveitou e levantou uma perna e -ppuueett - soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda, e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás.
Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar!
Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossida para encobrir, e pprrrááááááá! Sai um rasgado tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro se dissipasse.
Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão: as janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés.
Enquanto ouvia a conversa da mulher ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, puns e peidos comuns, nas versões secas e com molho.
De onde a onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera.
Ouviu a mulher a despedir-se e sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar.
Quando sacudia e dava palmadas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e liberdade de expressão.
Alarmado, sentou-se rapidamente, e num frenesim abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs-se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente.
Era a imagem da inocência quando a mulher entrou na sala.
Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda.
Surpresa!!! Estavam 12 pessoas perplexas e lívidas sentadas à mesa: Os pais, os sogros, o patrão e os colegas de tantos anos de trabalho. .
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"Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre a mãos de uma criança."
Pedra Filosofal de António Gedeão
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Encontram esta e outras t shirts neste site: 1001 t-shirts
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Crido Cenhor,
Quero candidatarme pro logar de ceqretária que vi no jurnal.
Eu Teclo muito de pressa con um dedo e fasso contas de sumar.
Axo que sou boa ao tefone em bora seija uma peçoa do povo, Tou á respondere ao luguar de ceqretária, que li no jurnal
O meu selário tá aberto há discução pra que possa ver o que me quer pagar e o Cenhor aja qu’eu meresso,
Pósso cumessar imediatamente.
Agradessida em avanso pela sua resposta.
Cinceramente,
Catia Vanessa Estrela
PS : Proque o meu currico é muinto piqueno, anecho 1 foto minha.
Resposta do Empregador:......
Querida Catia Vanessa,
Não tem mal amor,
Nós temos correção automática.
A menina começa já amanhã.
E a tua empresa, tem?
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Estas são as Tshirts da Raquel ...
"Por vivermos numa sociedade cada vez mais vazia e impessoal, julgo que é muito importante que as pessoas cresçam e se “construam” juntas, trocando ideias, opiniões, sentimentos… Esta é a minha pequena contribuição: Pensamentos S O L T O S ...!"
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Pois é.
Esta é minha t shirt rock: os grandiosos e intemporais The Clash!
P.s.: Alguem me sabe dizer o que quer dizer aquelas letras em chinês?
Não é que eu esteja a pensar ir a China, mas já agora gostava de saber o que ando a mostrar quando a visto cá em Portugal e ainda por cima com a quantidade de chineses que praí andam.
Nunca fiando!
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Quando eu for grande...
Quando eu for grande...
Quando eu for grande quero ter
O tamanho que não tenho
P'ra nunca deixar de ser
Do meu exacto tamanho
Quando eu for grande (cartas aos meus netos) de José Mário Branco
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A secretária do Sócrates era apaixonada por ele, mas ele não percebia. Um dia, depois do expediente, ela entrou na sala dele, com um vestido provocante, bem decotado, fechou a porta atrás de si, caminhou languidamente até à mesa, com ares de Monica Lewinski e propôs:
- Sr. Primeiro Ministro, vamos fazer uma sacanagem?
- Vamos! Onde é que eu assino?...
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Lusa